quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Noticia recente


Astrônomos descobrem planeta de fora do Sistema Solar mais próximo à Terra

Exoplaneta tem massa semelhante à da Terra, mas órbita de apenas 3,6 dias; distância para a Terra é de 4 anos-luz.


Astronomos do Observatório Europeu do Sul encontraram um planeta semelhante à Terra na órbita de uma estrela do sistema Alpha Centauri, o mais próximo ao Sistema Solar, a apenas quatro anos-luz de distância.
O planeta tem massa próxima à da Terra, mas tem uma órbita mais semelhante à de Mercúrio.
Segundo os pesquisadores, isso o deixaria fora da "zona habitável", o que descartaria a possibilidade de haver vida no planeta.
Os estudos recentes sobre os exoplanetas (planetas de fora do Sistema Solar) mostram porém que quando um planeta é identificado na órbita de uma estrela, é provável que haja outros, vários.
O novo estudo, publicado na revista Nature, começa a desvendar os antigos questionamentos sobre os planetas em torno das estrelas mais próximas do Sistema Solar.
A estrela mais próxima ao Sol é a Proxima Centauri, parte de um sistema com três estrelas que também inclui as estrelas maiores Alpha Centauri A e Alpha Centauri B.
O novo planeta foi encontrado perto de Alpha Centauri B pelos equipamentos do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) em La Silla, no Chile.
Ele é o mais próximo à Terra entre os mais de 800 exoplanetas já confirmados.
'Gêmea da Terra'
A órbita do planeta em torno de Alpha Centauri B é de apenas 3,6 dias, e a temperatura na superfície foi estimada em 1.200 graus Celsius.
Muitos planetas com órbitas semelhantes têm um lado permanentemente voltado à estrela hospedeira, mas os pesquisadores dizem que novas análises são necessárias para verificar se esse é o caso do novo planeta.
Desde que os primeiros planetas de fora do Sistema Solar foram descobertos no começo dos anos 1990, a esperança é de se encontrar um "gêmeo da Terra" - um planeta como o nosso, que orbita uma estrela semelhante ao Sol, em uma órbita semelhante à da Terra.
O novo planeta que orbita Alpha Centauri B tem apenas um desses atributos - massa semelhante à da Terra. Ele é um dos menores exoplanetas já descobertos.
Mas dentro do catálogo de centenas de planetas confirmados desde 1992 e milhares em processo de confirmação, a descoberta tem pouca importância, a não ser pela proximidade.
Reflexão pessoal: É extraordinário como quase todos os dias se descobrem coisas excepcionais no mundo da Ciência. Esta é uma descoberta no Universo de um planeta vizinho do nosso Sistema Solar e com uma massa semelhante à da Terra. É uma noticia que está muito associada ao tema que introduzimos na ultima aula-A Terra-Um planeta muito especial. É um tema que me fascina muito e que me interessa, pois adoro astronomia e tudo o que esteja ligado ao Universo, pois é algo que não conseguimos visualizar e que nunca iremos conseguir ver como os nossos olhos, mas que suscita um grande interesse e agrado.

Uma vista de olhos pelo mundo !!


Grand Canyon-Rio colorado

Reflexão Pessoal: O Grand Canyon é um excelente exemplo daquilo que abordamos em algumas aulas de Geologia-A Terra-Um planeta em mudança. Este espetacular e lento acontecimento provocado pela erosão do solo e do subsolo por este especial rio associa-se perfeitamente ao principio do Atualismo, em que, o passado pode ser interpretado a partir do que se observa no presente, dado que as causas dos fenómenos hoje observados são as mesmas que, no passado, provocaram fenómenos semelhantes.

Segundo este princípio, o presente é a chave do passado. O rio escavou tudo como é visivel nas imagens e transportou rochas mais recentes do que todos os estratos sedimentares, que se encontram nas suas margens actualmente. De acordo com o principio da idade relativa, podem existir fosseis de seres vivos nestes estratos tendo vivido mais recentemente aqueles que se encontram nos estratos de cima. Apenas os fosseis de idade como por exemplo as trilobites podem datar os estratos sedimentares visto terem vivido num curto periodo de tempo( no caso do Grand Canyon encontram-se, em reduzidas camadas), mas habitaram uma area extensa no planeta( no caso do Grand Canyon encontram- se em zonas muito dispersas e distantes).   


terça-feira, 30 de outubro de 2012

Noticia recente


Supersónico Felix Baumgartner



O paraquedista austríaco Felix Baumgartner tornou-se este domingo o primeiro homem a saltar em queda livre a mais de 38 quilómetros de altitude, ultrapassando a barreira do som.
Felix Baumgartner, de 43 anos, conseguiu o feito à quarta tentativa na missão "Red Bull Stratos".
Na queda livre, que demorou quatro minutos e 19 segundos, o atleta de alto risco chegou a ultrapassar mais de mil quilómetros por hora na descida, antes de abrir o paraquedas e pousar de pé em solo norte-americano, num deserto em Novo México.



Reflexão pessoal: Já estudamos em Geologia a memória dos tempos geológicos que nos mostra que a Terra desde os seus primórdios até à atualidade não foi tudo «um mar de rosas». Antes pelo contrário, já  passou por  períodos glaciários associados ás regressões marinhas; periodos interglaciários como o que estamos a atravessar hoje, associado ás transgressões marinhas; Impactos cósmicos de meteoritos ou de fragmentos de cometas, etc. Este espetacular acontecimento protagonizado por Felix mostra- nos a que velocidade é que os meteoritos passam a atmosfera. Muitos deles inflamam-se e desintegram-se devido ao atrito provocado pela sua entrada na atmosfera, mas como antigamente a atmostera era menos espessa o nosso especial planeta estava «descoberto» e muito exposto a este tipo de invasões cósmicas provocando grandes deformações na crusta terrestre como crateras. A possivel causa da extinção em massa dos dinossauros e de outros seres vivos foi a queda de um meteorito. Isto mostra- nos a potência e as consequências desastrosas que um pequeno corpo extraterrestre a milhares de km/h pode causar. Se Felix demorou apenas 4 minutos e 19 segundos, imaginem a velocidade de um corpo com um peso muito mais elevado e com um maior tamanho pode atingir. 

Evidências da vida antiga


NASA no Alentejo

Os cientistas da NASA e do CEPGIST conseguiram relacionar as características hidrogeológicas de Cabeço de Vide com as de algumas rochas de Marte
Pode ter sido algures na zona que hoje é o Alentejo que começou a vida na Terra. Embora possa parecer insólita, esta é uma suspeita da NASA que, em conjunto com investigadores portugueses, está a analisar o ambiente geológico e termal de Cabeço de Vide que tem características idênticas ao de uma região dos EUA e de Marte.

Contactado pelo Boas Notícias, José Manuel Marques-coordenador do Centro de Petrologia e Geoquímica do Instituto Superior Técnico (CEPGIST), que estuda há vários anos as águas de Cabeço de Vide - explicou que os dados recolhidos nos últimos anos permitem estabelecer uma relação entre as rochas de Cabeço de Vide, as de uma zona termal norte-americana e sedimentos dos solos marcianos. 
Até ao momento, os cientistas já confirmaram a presença de dezenas de meteoritos oriundos de Marte no nosso planeta - o último terá caído em Marrocos, em Julho de 2011 - que têm sido exaustivamente analisados.


A informação recolhida destes meteoritos foi relacionada com dados obtidos pelas sondas que estiveram no Planeta Vermelho e que serão agora completados com o trabalho do robô Curiosity - que se encontra neste momento a realizar uma missão de dois anos em Marte.

Graças a estes estudos, os cientistas sabem que “algumas rochas marcianas têm elementos e características hidrogeológicas idênticas às rochas e às águas de Cabeço de Vide e às de The Cedars, uma zona termal nos EUA”, salienta José Marques.

As rochas de Cabeço de Vide conferem às águas locais uma composição particular e o seu cheiro característico. Devido àquelas rochas, estas águas têm um pH de 11.5, sendo consideradas únicas a nível Europeu e somente comparáveis às que correm numa montanha norte-americana e às dos indícios da água detetados em Marte pelos cientistas.

Com base nesta informação, o astrofísico norte-americano Steve Vance, do Jet Propulsion Lab (JPL) da NASA, iniciou uma colaboração com investigadores do CEPGIST para relacionar e analisar os elementos destes três tipos de rochas e das respetivas águas, que poderão desvendar os mistérios da origem da vida na Terra e noutros planetas.
Relativamente à existência de uma eventual bactéria comum a elementos encontrados no Alentejo, nos EUA e em Marte, informação que tem sido avançada por alguns meios de comunicação nacionais, José Marques explica que ainda não está confirmada mas acredita que estas suspeitas podem vir a confirmar-se graças ao trabalho da sonda Curiosity, uma vez que, de acordo com a NASA, está provado que já houve água a correr em Marte e há fortes suspeitas de que ainda exista no subsolo do planeta.
fonte:http://www.boasnoticias.pt/noticias_NASA-cr%C3%AA-que-a-vida-pode-ter-come%C3%A7ado-no-Alentejo_13059.html
Reflexão pessoal: Esta é uma noticia que me despertou uma grande curiosidade visto que ao longo das aulas de Geologia temos estudado as evidências da vida antiga, os fosséis de organismos que habitaram a Terra no passado, mas uma coisa nunca conseguimos descobrir até hoje... Quando e onde surgiu o primeiro ser vivo? Antigamente a Terra era um planeta excessivamente vulcânico condicionando fortemente a expessura e a luminosidade da atmosfera e isto por sua vez impedia a existência de seres vivos no nosso planeta. É fascinante saber que a Nasa está no Alentejo para tentar descobrir se realmente os primórdios da vida estão escritos em Portugal. Será que é verdade? Era absolutamente fantástico que o nosso pais tenha sido o primeiro suporte á vida na Terra. Em Marte à pouco tempo foram descobertas rochas sedimentares que se terão formado com a meteorização, erosão e transporte por água corrente. Também se sabe que em Marte é possivel ja ter existido vida pelo facto de ter havido água no estado líquido( algo que atualmente não é observavel em Marte, apenas existe água congelada no subsolo). Mas então, se foram encontradas rochas com caracteristicas hidrogeológicas semelhantes ás de Marte, no Alentejo é completamente discutível a possibilidade do Alentejo ter  sido o primeiro local do mundo a suportar vida. Por este modo é que a Nasa se encontra em Portugal perto de poder finalmente desvendar o mistério que tem dado volta á cabeça a muitas pessoas e aos cientistas. Será que a resposta é: Alentejo?  Vamos esperar para ver!!!
O Ciclo das Rochas...



Reflexão pessoal: O ciclo litológico é uma espécie de reciclagem da crusta terrestre e representa uma das maiores limitações do homem para reconstituir e estudar os ambientes antigos, visto que rochas sedimentares que contiam fosseis importantíssimos para relatar a história antiga da Terra, hoje podem- se encontrar em magma que funde esses materiais «apagando» uma pagina do livro da história da Terra. Também é por causa do ciclo litológico que as crateras resultantes de impactos cósmicos estão hoje enterrados. O principal motor deste ciclo é o calor interno da Terra , também responsável pelos movimentos tectónicos que estão também associados ao ciclo das rochas. No vídeo a cima apresentado é um resumo do que abordamos nas aulas de Geologia e espero que aprendam e que esclareçam as vossas duvidas relacionadas com este tema. 

Testes de avaliação

Reflexão pessoal ao primeiro teste de avaliação sumativo...

Eu sei que é o primeiro teste e também sei que foi uma adaptação ao estilo de testes que vamos estar submetidos ao longo destes dois anos letivos, mas mesmo assim fiquei desiludido e um pouco estupefacto com o resultado que adquiri. Tenho bem patente na minha cabeça que o 10º ano não é nada semelhante ao 9º visto, que o ritmo de trabalho e o nível de dificuldade é muito mais elevado e requer muito mais empenho de cada um. Desde o primeiro dia que entrei na secundária, que tentei aumentei e melhorar o aproveitamento, o meu ritmo de trabalho e de estudo todos os dias até hoje. Por este motivo trabalhei e preparei- me muito bem para este 1º teste, muito melhor do que  talvez  para qualquer um do ano passado. Sabia a matéria de cima a baixo, relacionei-a com muitos exemplos com a ajuda do meu e-portefólio e fora dele... como por exemplo,  esclarecer e desvendar a causa de acontecimentos que estavam relacionados com a matéria leccionada em noticias e em reportagens. Não achei o teste muito difícil no que diz respeito ás perguntas, mas creio que ainda não estava bem preparado para este estilo de testes. Mesmo assim não fiquei nada contente com a nota  e espero que não se volte a repetir. Nas perguntas de desenvolvimento não respondi tão bem como era suposto ter respondido e como realmente sabia, mas sei que não foi por falta de estudo....talvez por falta de atenção aos textos e talvez também aos enunciados. A nota deste primeiro teste não reflete a minha dedicação á disciplina e também não corresponde ás expectativas que eu tenho presente na minha cabeça. Espero que este teste tenha servido apenas de adaptação e que daqui para a frente tire notas mais altas. Este estilo de testes é bom para nos prepararmos para os testes intermédios e para o exame apesar de ter algumas desvantagens adjacentes ao mesmo.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Noticia de ultima hora


Descobertas duas embarcações com quase 400 anos durante uma obra em Lisboa...




Foram descobertas duas embarcações com quase 400 anos durante as obras da futura sede da EDP, em Lisboa. Dentro de uma das embarcações estavam várias peças cujo valor ainda está a ser calculado.

Para Ver o video da noticia e desta expetacular descoberta aceda o seguinte link:http://sicnoticias.sapo.pt/cultura/2012/10/10/descobertas-duas-embarcacoes-com-quase-400-anos-durante-uma-obra-em-lisboa

Reflexão pessoal: Eu estava a assistir ao Telejornal da Sic, quando me deparei com uma noticia muito interessante e imediatamente a associei e relacionei com o tema que temos vindo a abordar ao longo destas ultimas aulas de geologia e por isso a decidí colocar no meu e-portefólio. Deste modo, como é um tema que me é bastante familiar e que domino com alguma facilidade devido ás aulas, conseguí desde logo explicar este fenômeno. Esta descoberta leva a questionarmo-nos quando é que a ciência vai dar por terminada as descobertas no nosso planeta e quando é que conseguiremos saber tudo sobre tudo. A resposta, na minha opinião é: Nunca, porque realmente muito ainda está por se desvendar. Depois de ouvir com atenção esta noticia eu concluí que possivelmente ou quase de certeza a cidade de Lisboa, Portugal ou até a atual Europa já esteve coberta por mar no passado e que de acordo com a Ciência os continentes elevaram- se á superfície devido a posteriores processos. É caricato imaginarmos como é possível Portugal já ter estado submerso. Também concluí que devido ao fato de estar coberto por mar estas duas embarcações naufragaram no passado e que como aprendemos se depositaram no fundo do mar e posteriormente foram afundando graças ás mais recentes camadas sedimentares indo compactando e pressionando estas duas embarcações para zonas profundas. Também concluí que esta descoberta é muito importante, mais uma vez, para a explicação da teoria da deriva dos continentes e/ou provar que os continentes se movem ou as placas tectónicas. Na minha prespetiva esta é uma excelente descoberta para ajudar a explicar a história da terra.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Noticia recente


Tiranossauro rex: Uma galinha anabolizada

O T. rex é o mais famoso dos dinossauros. Agora, sabe-se, ele tinha plumas. Será que cacarejava?   PETER MOON


FICÇÃO CIENTÍFICA -O T. rex, astro de O parque dos dinossauros (1993). A visão não condiz com a realidade (Foto: AFP)

Qual é a primeira imagem que vem à mente quando se lê a palavra dinossauro? Um tiranossauro? Desde 1906, quando o primeiro fóssil de umTyrannosaurus rex foi encontrado nos Estados Unidos, a espécie se converteu num sinônimo dos grandes répteis do passado. O tiranossauro era uma máquina mortífera. Com 8 metros de comprimento e 7 toneladas, não era o maior dos dinossauros nem o maior carnívoro. Era, porém, o mais assustador. Agora, ficamos sabendo mais: diferentemente do que sugere a tradicional imagem ao lado, o T. rex era todo coberto de penas.
FICÇÃO CIENTÍFICA O T. rex, astro de O parque dos dinossauros (1993). A visão não condiz com a realidade (Foto: AFP)
Pesquisadores do Instituto de Paleontologia e Paleoantropologia de Vertebrados de Pequim, China, estudaram três fósseis quase completos de uma nova espécie de tiranossauros, que batizaram de Yutyrannus huali. O nome, apresentado agora na revista britânica Nature, é sugestivo. Yu, em mandarim, quer dizer pluma.Huali é o adjetivo para belo. Para os cientistas, os novos tiranossauros eram emplumados, belos e terríveis. A descoberta permite dizer que toda a família de tiranossauros, incluindo o T. rex, era emplumada. Todos eles eram também ancestrais diretos das aves, que, como concordam os paleontólogos, são modernos dinossauros.
JURÁSSICOS Imagem de como viviam os yutiranos na China, há 150 milhões de anos. Eles tinham patas de galinha e o corpo plumado (Foto: Brian Choo)
JURÁSSICOS Imagem de como viviam os yutiranos na China, há 150 milhões de anos. Eles tinham patas de galinha e o corpo plumado (Foto: Brian Choo)
Fonte:revistaepoca.globo.com/.../noticia/.../tiranossauro-rex-uma

Reflexão pessoal: Como o nosso professor de Geologia nos alertou para o facto de recentemente se ter descoberto que o dinossauro T-Rex não era apenas um réptil gigante, mas também uma especie de ave coberta de penas eu fiquei muito curioso e procurei uma noticia relacionada com isso e felizmente encontrei . Isto prova- nos que infelizmente nenhum saber é absoluto, ou seja, o que pode ser entendido como uma coisa hoje, amanhã pode ser outra. Por isso estamos sempre a descobrir novas especies e novas características das especies já conhecidas de dinossauros. Eu sempre imaginei o T-Rex como o dinossauro mais temível de todos, mas com esta descoberta de que ele era coberto de penas acho que já o torna muito menos terrível e assustador. Tal como temos estudado nas aulas, os fosseis deste T-Rex estavam conservados em rochas sedimentares. De acordo com o principio da sobreposição dos estratos como o T-Rex viveu á muitos milhões de anos atrás é possível que estes fosseis tenham sido extraídos de estratos sedimentares em zonas muito profundas que se encontravam cobertas por outras camadas mais recentes. Também é possível que tenham sido extraídos da superfície supondo que se formou um vale em que o rio escavou até que o estrato onde se encontravam os fosseis do T-Rex ficou á superfície. Os geólogos e os paleontólogos podem ter encontrado os fosseis do T-Rex através de diferentes e diversificadas formas e em diferentes locais.

És um geólogo de verdade? Então tens de explorar este local....


Viagem ao mundo das trilobites

O parque icnológico de Penha Garcia, em Idanha-a-Nova, é uma  jazida fossilífera única em todo o mundo. Nesta jazida é possível observar, em excelente estado de conservação, pistas de trilobites. As trilobites foram artrópodes marinhos e encontram-se extintas há cerca 250 milhões de anos.

fonte: bgnaescola.wordpress.com/category/noticias/page/2/

Reflexão pessoal: Para quem é curioso e que nunca viu uma jazida fossilífera tem de ver este vídeo porque é muito esclarecedor e muito interessante. Claro que era muito mais fascinante que víssemos este espetacular lugar ao vivo, mas como ainda não tivemos oportunidade por agora ficamo- nos pelo vídeo. Era muito bom que ainda este ano o podéssemos visitar numa visita de estudo, pois aprenderíamos muito. Esta jazida retrata muito bem a fossilização e o processo de sedimentação. As trilobites foram seres vivos que habitaram o nosso planeta à milhões de anos atrás e é fascinante como ainda hoje podemos ver a sua constituição e a sua textura graças às rochas sedimentares. Na minha opinião e como aprendi nas aulas de Geologia estas rochas sedimentares contam a história daquele local, visto que como as trilobites viviam em meios marinhos é possível que este parque icnológico no passado tivesse estado coberto por água. Estas rochas sedimentares com fosseis são um excelente exemplo de como as rochas podem contar a história do nosso planeta e da terra.

Noticia recente


Massa Gigante de Rochas Vulcânicas Flutua no Pacífico



Aglomerado de pedras vulcânicas na costa da Nova Zelândia. Uma plataforma coesa do tamanho da Bélgica. NO YOUTUBE:[http://youtu.be/5DqBObleqP8]

OCEANO PACÍFICO/NOVA ZELÂNDIA. Uma glomerado gigante de pequenas rochas vulcânicas, com tamanho aproximado da Bélgica, foi avistado - por um avião da Força Aérea Neo-zelandeza, flutuando ao largo da costa da Nova Zelândia (oceano Pacífico) - cerca de 1000 km a nordeste de Auckland.

Trata-se de um agregado de pedras-pomes do tamanho de bolas de golfe que estende-se por cerca de 26 mil km. Do alto, aparecem como uma plataforma brilhante e esbranquiçada. Um navio da marinha (N. Zelândia) levou cientistas para examinar o fenômeno na noite de quinta-feira - 09/08/2012. 

O tenente naval - Tim Oscar disse que é ...a coisa mais estranha... que ele já viu em em seus 18 anos de trabalho no mar. As pedras parecem elevar-se cerca de dois pés (mais ou menos 60 cm) acima da superfície da água. É exatamente como a borda de uma plataforma de gelo.

Cientistas dizem que, provavelmente, as rochas foram ejetadas durante a erupção de um vulcão submarino mas não acreditam que tal erupção esteja relacionada ao recente despertar, com erupção de cinzas, do Monte Tonagiro - também localizado na Nova Zelândia. As autoridades afirmam que não há perigo para a navegação na área.

FONTE: SEWELL, Anne. Massive rock raft size of Belgium floating off New Zealand.


Reflexão pessoal: Eu encontrei esta noticia e achei-a muito interessante e muito relacionada com o que estamos a abordar ao longo destas ultimas aulas de geologia. É uma noticia que muito tem haver com o domínio temático: As rochas e também com o ciclo litolológico. Esta é uma noticia que retrata as rochas magmáticas vulcânicas ou extrosivas que se formam através da ascenção de magma e posterior e rápido arrefecimento à superfície. Relativamente a este expetacular e extraordinário acontecimento existem cientistas que defendem que esta massa gigante rochosa no Pacifico está relacionada com a erupção do vulcão Tonagiro e que os materiais por ele expelido foram parar ao Oceano Pacífico; e existem cientistas que defendem que este acontecimento tem suas origens num vulcão ou vulcões submarinos. Baseado no que aprendi nas minhas aulas de Geologia e na minha prespectiva eu penso que a segunda hipótese é a mais acertada e racional, porque existem muitos vulcões cobertos por água que devido á ascenção de magma do interior da Terra que chega á superfície e arrefece rapidamente formam rochas magmáticas vulcânicas e neste caso uma massa rochosa. a referida massa rochosa. Também respeito a primeira hipótese mas penso que é quase impossível um vulcão que se encontra em Terra formar uma massa rochosa tão expessa como esta que se encontrava no Oceano Pacifico. É uma noticia que me fascinou bastante e que me causou muita curiosidade em perceber por mim próprio a causa e a origem deste acontecimento. Espero que os meus colegas sintam o mesmo que eu e que aprendam e percebam melhor a formação de rochas magmáticas vulcânicas e o ciclo das rochas.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

A Terra e os seus subsistemas em interação

                 Que tipo de Sistema é a terra?



A Terra é considerado um sistema fechado, uma vez que não há permuta de matéria entre ela e o meio envolvente (pelo menos que seja significativa), havendo apenas trocas de energia.  A Terra está exposta à energia solar e possui a sua própria energia interna.
       Sendo um sistema fechado, a Terra tem algumas desvantagens visto que tem limites quanto à quantidade de recursos naturais e conserva poluentes no seu interior.

A terra e os seus subsistemas terrestres

Tipos de Sistemas
Um sistema pode ser considerado como uma porção limitada do Universo onde ocorre a interação de várioselementos, de forma organizada.
O sistema diz-se composto se integrar subsistemas mais pequenos que estabelecem relações entre si.
Na Natureza, podem considerar-se três tipos de sistemas:

- sistema aberto, onde se verificam trocas de energia e de matéria com o meio envolvente;

- sistema fechado, onde ocorrem apenas transferências de energia;

- sistema isolado, em que não há permutas de energia nem de matéria.





A Terra e os seus subsistemas terrestres

A Terra e os seus subsistemas terrestres

-Subsistemas terrestres

-A Terra consiste num conjunto formado por diferentes partes ou subsistemas em interacção. Existem quatro subsistemas principais na Terra: a hidrosfera, a atmosfera, a geosfera e a biosfera.




- Hidrosfera – somatório de toda a água existente na superfície terrestre. Os oceanos, os rios, os lagos, os glaciares e as águas subterrâneas fazem parte da hidrosfera. Absorve grande parte da radiação solar que atinge a superfície da Tera, gerando correntes oceânicas que distribuem energia pelo planeta.



- Atmosfera – constitui a camada gasosa da Terra sendo, essencialmente, composta por azoto (78%) e oxigénio (21%), seguindo-se o árgon (0.9%) e o dióxido de carbono (0.03%), para além de outros gases menos significativos. Regula o clima e protege a Terra das radiações solares e do impacto de corpos sólidos com origem no espaço extraterrestre. 






- Geosfera – a camada rígida que constitui a crosta terrestre, englobando as grandes massas continentais e as bases dos oceanos, bem como os restantes materiais que se encontram no interior da Terra. É na geosfera que a maior parte dos seres vivos encontra o suporte para andar e habitar.



- Biosfera – formada pelo conjunto dos seres vivos que habitam a Terra. Existe uma interacção constante entre os seres vivos e os diferentes subsistemas terrestres.






Geologia e os geologos

Geologia e os geólogos





geologia ocupa-se do estudo da Terra.
Os geólogos desenvolveram métodos para conhecer e compreender a estrutura, a composição, a história e
os processos geológicos que caracterizam o nosso planeta, com particular destaque para o substrato
rochoso. Mas a parte rochosa está sujeita à ação do ar, da água e dos seres vivos…

Noticia recente

Dinossauro herbívoro com dentes de vampiro

Espécie foi recentemente descrita por Paul Sereno na «ZooKeys»

2012-10-04


Tinha bico de papagaio e presas de vampiro. Pesava menos do que um gato doméstico e estava coberto de pelos parecidos com os do porco-espinho. O 'Pegomastax africanus' foi um dinossauro herbívoro que habitou o planeta há 200 milhões de anos, quando a Pangea estava já a dividir-se.


Os vestígios deste animal apareceram originalmente nos anos 60 na África do Sul, mas só agora foram identificados, pelo paleontólogo Paul Sereno, como pertencendo a uma espécie ainda desconhecida. Os fósseis fazem parte da colecção da Universidade de Harvard (EUA).
Sereno, professor da Universidade de Chicago e investigador da National Geographic, descreveu os pormenores da anatomia e estilo de vida do dinossauro na revista «ZooKeys».

O que realmente se destaca neste dinossauro é o seu crânio de sete centímetros de comprimento, onde sobressai uma espécie de 'bico de papagaio', um par de presas afiadas e dentes escondidos atrás para cortas as plantas, que funcionavam como lâminas que deslizavam uma sobre a outra quando as mandíbulas estavam fechadas.

É muito raro que um herbívoro como este tenha caninos tão compridos. Alguns cientistas acreditam que o Pegomastax comia carne, mas o paleontólogo sugere que na realidade, os dentes serviam como defesa e para competir com outros exemplares na época do acasalamento.

Fonte:cienciahoje.pt
  1. Reflexão pessoal: Esta é uma noticia muito recente de uma reconstituição de um dinossauro muito prospera. É de fato uma descoberta muito inovadora porque é muito importante para a ciência e desde logo para a paleontologia. É uma prova de que é possível vir-se a descobrir mais especies de dinossauros que habitaram a Terra á milhões de anos atrás. Tanto esta reconstituição de fosseis, como outras de outras espécies contam de uma certa forma a história da Terra e por isso entram desde já na área da geologia pois os geólogos têm um papel importantíssimo na localização e extração de fosseis e é no solo que eles se encontram. Através dos fosseis também é possível determinar como alguns dinossauros se moviam, o que comiam e como eram constituídos, apesar de este nosso "herbívoro" ainda causar algumas duvidas na questão da sua alimentação e para que serviam os seus caninos. Este já foi um tema de aula quando abordamos como era possível extrair os fosseis, onde se depositavam e qual o ciclo da formação de fosseis.Também já abordamos na aula: a fossilização e os seus processos e como os fosseis podem datar rochas sedimentares visto que elas se formam simultaneamente com os fosseis e por este modo é possível determinar a sua idade em milhões de anos. De acordo com a minha perspectiva é possível que este dinossauro já tenha estado em camadas sedimementares no subsolo em zonas muito profundas e através de levantamentos ou afloramentos estes fosseis elevaram- se perto da superfície facilitando a sua extração pelos paleontólogos. É uma sugestão que tem haver com o domínio do ciclo das rochas, pois estes fosseis podem ter tido uma história diferente e processos de deposição e de fossilização também muito mais diversificados.

Noticia recente


Expedição descobre um milhão de novas espécies de plâncton

Cientistas passaram quase três anos filmando plânctons submarinos em diferentes oceanos.

  
-Microcosmos submarino
Um barco de pesquisa submarina conhecido como Tara Expeditions completou uma viagem de mais 100 mil quilômetros ao redor do mundo durante dois anos e meio coletando dados da biodiversidade de plânctons no fundo do mar. A equipe internacional de 21 cientistas descobriu mais de 1 milhão de novas espécies em sua viagem e produziu imagens de plânctons surpreendentes usando tecnologia inovadora.
Um cinegrafista marinho usou lentes macro com uma câmera HD para capturar essas imagens -a primeira vez que os plânctons foram filmados dessa maneira. O cientista Chris Blower anunciou os resultados finais do estudo num evento sobre mudanças climáticas no Museu de Ciência de Londres.
Cientistas de dez países colaboraram para este projeto, que tem como objetivo fornecer uma primeira visão mais ampla e detalhada sobre o ecossistema global dos plânctons. O grande leque de amostras e dados foi coletado nos oceanos Atlântico, Pacífico, Antártico e Índico, e a expectativa é que a equipe leve até dez anos para analisá-lo.
Além de registrar a beleza dos microcosmos marinhos, o projeto analisou o impacto das mudanças climáticas em ecossistemas marinhos e na biodiversidade do fundo do mar. Os resultados do estudo de mais de dois anos e meio indicaram que os oceanos estão em um estado mais frágil do que o esperado.
Níveis menores da biodiversidade de plânctons em geral indicam que sua capacidade de tolerância às mudanças ambientais é baixa. Cientistas descobriram que os níveis de biodiversidade de plâncton no Antártico estavam em decadência, mostrando baixa tolerância, e que o volume de poluição de plástico na área era significativo.
Amostras dos testes de contaminação plástica mostraram que o Oceano Antártico, que no passado já foi livre de poluição humana, tem agora milhares de fragmentos plásticos por quilômetro quadrado. As toxinas liberadas do plástico e os derivados do material que entram na cadeia alimentar por meio dos peixes, pássaros e mamíferos, podem causar sérios danos ao ecossistema. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Fonte: topicos.estadao.com.br

Reflexão pessoal: Esta é a primeira noticia do meu e- portefólio. Acho que é uma noticia interessante porque retrata a biodiversidade do nosso planeta mostrando- nos que dia para dia o conhecimento e a descoberta de novos organismos vai aumentando e que existem muitos seres ainda desconhecidos pelos cientistas. De facto retrata um pouco a interação entre os subsistemas terrestres porque na verdade o planctón que pertence ao subsistema (Biosfera) vive no subsistema(Hidrosfera). Outra interação visivel é o fato de através do projeto expresso na noticia, os cientistas concluirem que o fundo do mar e toda a hidrosfera está muito fragil e muito poluída e como aprendemos nestas ultimas aulas de Biologa e Geologia isso deve- se a fatores provenientes de outros subsistemas, como a Geosfera e a Atmosfera. Esta noticia retrata de uma certa forma o subtema que andamos a estudar nas primeiras aulas e remete- nos á quantidade indeterminável de especies de plantón no planeta.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

O meu e-portefólio

O meu e-portefólio...

Foi um trabalho proposto pelo professor da disciplina: José Salsa, e tem como objetivo ser feito e construído com regularidade ao longo deste ano letivo. É uma excelente ideia porque quando estamos a elaborar o nosso e- portefólio estamos simultaneamente a adquirir matéria e a aprender muito mais coisas que não existem no nosso livro e que nos despertam uma certa curiosidade e espanto. Por este motivo irei colocar no meu e- portefólio alguns resumos da matéria lecionada na aula, noticias recentes sobre acontecimentos relacionados com temas da matéria  e respetivas reflexões, assim como reflexões sobre aulas práticas, aulas de campo e outras curiosidades... Espero que gostem e sobretudo que aprendam algo comigo e com o meu e-portefólio.  Façam os vossos comentários e sejam muito sinceros pois ajudarão muito na melhoria do conteúdo do portefólio. Digam o que discordam ou o que concordam...

O meu perfil

    O MEU PERFIL...

O meu nome é: David Xavier Barros Ferreira
Tenho: 14 anos
Vivo em: Quinchães( Fafe)
Frequento a escola: Secundária de Fafe
Nº:6
Turma:10ºI
Escolhi o curso: Ciências e Tecnologias
Disciplinas preferidas: Matemática e Biologia e Geologia

  Apresentação...

É fácil ouvir como as outras pessoas me descrevem, mas é um pouco difícil eu descrever- me a mim próprio, mas vou tentar...
Eu sou um rapaz determinado, dedicado, compreensivo, simpático, corajoso e com muitos objetivos na vida; eu próprio, todos os dias imponho-me  objetivos  para cumprir momentaneamente e tento sempre cumpri- los com a maior dedicação e com o maior sucesso possível, ficando desiludido comigo mesmo se isso não acontecer... Mas para o futuro tenho sonhos e também objetivos, nomeadamente: ter uma profissão ligada á saúde e ter uma vida invejável por muitas pessoas...
Por esse motivo todos os dias tento construir aos poucos esse futuro próximo e tento tornar- me numa pessoa mais astuta, mais útil para a sociedade, mais  racional e mais forte, resumindo, tento tornar a minha personalidade melhor dia para dia! Mas isso só é possível devido á ajuda dos meus pais, dos meus professores, da escola, dos amigos e das experiências que a minha vida me proporciona. O meu objetivo neste ano letivo e nos próximos anos que frequentarei esta escola é obter as médias mais altas possíveis para poder aceder a uma profissão muito prospera. O que eu mais quero é, no futuro poder ser útil para a sociedade e ajudar ao máximo o próximo...
Acho que sou um rapaz com muita sorte devido ás pessoas que estão na minha vida e espero um dia poder compensar todas estas pessoas que hoje tanto me ajudam e que tanto me acompanham. Sei que o futuro vai ser tudo menos fácil e que poucos vencerão, mas estou a lutar para que eu seja um desses poucos...