quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013


 Constituintes Básicos
Compostos inorgânicos:
- Sais minerais
- H2O
Compostos orgânicos:
- Prótidos
- Glícidos
- Lipídos
- Ácidos Nucleicos
Prótidos
Compostos orgânicos quaternários – Carbono, oxigénio, hidrogénio e azoto
Funções:
- Estrutural
- Catalítica
- Energética
- Defesa
- Hormonal
- Transporte
- Reserva
Constituídos por unidades básicas:
- Aminoácidos
Normalmente encontram-se ligados por ligações peptídicas
Oligopéptidos - 2 a 10 aminoácidos
Polipéptidos – 11 a 99 aminoácidos
Proteínas – mais de 100 aminoácidos
A configuração espacial que a cadeia adquire, bem como o seu tamanho e tipo de aminoácidos definem vários níveis de organização.
Destruição da estrutura - Desnaturação
Podem conjugar com outras moléculas
Glícidos
Compostos orgânicos ternários – Carbono, Hidrogénio e Oxigénio
CnH2nOn     - Formula Geral dos Hidratos de carbono
Funções:
- Reserva
- Estrutural
- Energética
- Informacionais
Monossacáridos ou oses  3 a 6 átomos de carbono (glicose, frutose e galactose)
Oligossacáridos 2 a 10 oses (ligação glicosidica – sacarose, maltose e lactose)
Polissacáridos Elevado número de oses (amido, glicogénio e celulose)
Lipídos
Biomoléculas orgânicas terciárias – Carbono, Hidrogénio e Oxigénio
Funções:
- Reserva
- Estrutural
- Transporte
- Reguladora
- Energética
Características:
- Insolúveis em água, mas solúveis em solventes polares (éter, álcool, etc)
- Ponto de fusão diminui com o número de ligações duplas
Ø Ácidos Gordos
Longas cadeias carbonatadas (14 a 22 carbonos)
Possuem num das extremidades um grupo carboxilico
Os ácidos gordos podem ser:
- Saturados
- Insaturados
- Polinsaturados
Ø Lipídos simples
Ácidos gordos e glicerol
Classificam-se:
- Monoglicéridos
- Diglicéridos
- Triglicéridos
Ø Lipídos complexos
Podem ter ácidos gordos e glicerol juntamente com outras moléculas não lipidicas
Ø Fosfolipidos
Cabeça apolar hidrofíliica - Tem afinidade para a água (álcool, grupo de fosfato e radical)
Cauda polar hidrofóbica – Tem fobia da água
Podem não possuir ácidos gordos como por exemplo os esteróides
Ácidos Nucleicos
Maiores moléculas encontradas nos seres vivos. Macromoléculas formadas pela polimerização das unidades básicanucleótidos
Ø DNA ou ADN
ADN  Ácido desoxirribonucleico
Bases azotadas podem estabelecer relações entre si.
Ø RNA ou ARN
ARN – Ácido ribonucleico
RNAm – Determina a posição dos aminoácidos
RNAt Transporta os aminoácidos
RNAr – Forma os ribossomas

Fonte:http://www.notapositiva.com


A Célula


célula é a mais pequena massa de matéria viva capaz de viver como um organismo livre (unicelular) ou associar-se com outras células para formar organismos multicelulares.  A célula é a unidade básica da vida.
citologia é a ciência que tem como objecto de estudo a célula, cuja criação e desenvolvimento está intimamente com a descoberta e a evolução do microscópio. O desenvolvimento deste instrumento permitiu aos cientistas a observação de um mundo até aí inacessível.
TEORIA CELULAR
De acordo com esta teoria, a célula é considerada como:
  • unidade estrutural, pois todos os organismos são formados por células;
  • unidade funcional, na medida em que, nos vários tipos de células, a composição química e os processos metabólicos são similares;
  • unidade de origem, isto é, qualquer célula forma-se a partir de uma outra célula;
  • unidade bioquímica, ou seja, é a célula que possui toda a maquinaria bioquímica que lhe permite duplicar a sua informação genética e controlar a biossíntese de macromoléculas (ex.: proteínas) que participam na sua estrutura e funcionamento.
Em todas as células é possível diferenciar:
  • membrana plasmática
  • citoplasma
  • material genético
Existem dois tipos fundamentais de células, de acordo com o grau de organização estrutural – as células procarióticas e células eucarióticas.
  1. Células procarióticas: células simples, número muito reduzido de organitos, não possuem um núcleo organizado, isto é, o material nuclear encontra-se disperso pela célula ou localizado numa determinada zona, sem, no entanto, possuir membrana nuclear. Os exemplo mais comuns deste tipo de seres vivos são as batérias.
procarionte3
           2.     Células eucarióticas: células complexas, elevado número de organitos, possuem um núcleo organizado, isto é, o material nuclear encontra-se localizado numa determinada zona da célula, separado do citoplasma por uma membrana nuclear. Este tipo de célula pode ser dividido em células vegatais e células animais.
  • Células vegetais: apresentam parede celular, possuem vacúolos que podem atingir grandes dimensões, possuem plastos (ex.: cloroplastos).
celula-vegetal
  • Células animais: não possuem parede celular, os vacúolos, se existirem, são de pequenas dimensões, não possuem plastos.
celula-animal

Extinção E Conservação

Desde que a vida se inicou na Terra que ela não tem parado de evoluir. Milhares de espécies extinguiram-se, como provam fósseis de seres vivos diferentes dos actuais, enquanto que outras surgem, como consequência da adaptação dos seres vivos aos ambientes que as espécies extintas deixaram livres.
Os factores que podem determinar a extinção de espécies podem ser classificados em naturais (ex.: alterações climáticas, actividade vulcânica, meteoritos, asteróides e cometas) e em não naturais(destruição de habitats, poluição, introdução de espécies exóticas, doenças transmitidas por animais domésticos, sobre-exploração de espécies).
A actuação dos factores referidos torna inicialmente as espécies vulneráveis, depois ameaçadas, de seguida em perigo de extinção e, finalmente, extintas. Uma espécie é considerada extinta quando nos últimos 50 anos, deixam de ser observados indivíduos selvagens.
Fica uma apresentação sobre o Panda Gigante que se encontra em via de extinção.
Conservação
Para poder conservar o meio natural, devemos modificar o conceito de que a “Terra é uma fonte inesgotável” e alterar o ritmo actual de crescimento e consumo da Humanidade. Os dois instrumentos que podem ajudar a atingir aqueles objectivos são a ordenação do território e  a educaçãoambiental.
Uma forma de conservar é, também, proteger os ecossitemas mais ricos e representativos de um país ou região, através da criação de áreas próprias.
Existem cinco tipos principais de áreas protegidas:
  • Parques nacionais: área com ecossistemas pouco alterados pelo homem, amostras de regiões naturais características, paisagens naturais ou humanizadas, locais geomorfológicos ou habitats de espécies com interesse ecológico, científico e educacional.
  • Parques naturais: área que se caracteriza por conter paisagens naturais, seminaturais e humanizadas, de interesse nacional, sendo exemplo de integração harmoniosa da actividade humana e da Natureza e que apresenta amostras de um bioma ou região natural.
  • Reservas naturais: área destinada à protecção de habitats da flora e fauna.
  • Paisagens protegidas: área com paisagens naturais, seminaturais e humanizadas, de interesse regional ou local, resultantes da interacção harmoniosa do homem e da Natureza que evidencia grande valor estético ou natural.
  • Monumento natural: ocorrência natural contendo um ou mais aspectos que, pela sua singularidade, raridade ou representatividade em termos ecológicos, estéticos, científicos e culturais exigem a sua conservação e a manutenção da sua integridade.
Em Portugal, a criação de áreas protegidas iniciou-se em 1971, com a criação do Parque Nacional da Peneda-Gerês. Nas décadas seguintes foram criados outros parques, mas também reservas e paisagens protegidas.
Relações bióticas
Aqui fica este vídeo sobre as relações bióticas, porque não foi um tema muito aprofundado em aula e que é bastante interessante, espero que gostem!!

Sistemas De Classificação


Para facilitar a compreensão da evolução e da actual diversidade, os biólogos utilizam sistemas de classificação, agrupando os organismos de acordo com as relações filogenéticas.
Um dos sistemas de classificação mais utilizados foi proposto por Whittaker (1979). Este sistema de classificação agrupam os seres vivos em cinco reinos.
Reino Monera
  • organismos unicelulares, procariontes;
  • autotróficos (fotossíntese e quimiossíntese) e heterotróficos;
  • produtores e microconsumidores (decompositores e parasitas).
Reino Protista
  • organismos unicelulares, alguns coloniais e pluricelulares;
  • autotróficos (fotossíntese) e heterotróficos (absorção e ingestão);
  • produtores, microconsumidores e macroconsumidores.
Reino Fungi
  • seres unicelulares e pluricelulares sendo todos eucariontes;
  • absorvem as substâncias alimentares do meio, digerindo-as no interior das suas células;
  • muito deles são decompositores, sendo outros parasitas. Um pequeno númeor vive em simbiose com outros seres (como os fungos associados a algas formando os líquenes).
Reino Plantae
  • seres pluricelulares eucariontes;
  • produzem compostos orgânicos, a partir de compostos inorgânicos, através da fotossíntese;
  • são produtores.
Reino Animalia
  • seres pluricelulares, eucariontes, incapazes de produzir compostos orgânicos, a partir de compostos inorgânicos;
  • ingerem o alimento e procedem à sua digestão fora das células, absorvendo, em seguida, os produtos resultantes;
  • são macroconsumidores.

sistema-de-classificacao

Organização Biológica


Os seres vivos são caracterizados por possuirem:
  • composição química mais complexa;
  • organização celular;
  • capacidade de nutrição, absorvendo matéria e energia do ambiente, para se desenvolverem e manterem as suas funções vitais;
  • reacção a estímulos do ambiente;
  • capacidade de manterem o seu meio interno em condições adequadas, independentemente dos factores externos, como o calor e o frio;
  • crescimento e reprodução;
  • capacidade de se modificarem ao longo do tempo, através do processo da evolução, desenvolvendo adaptações adequadas à sobrevivência.
Níveis de organização biológica
A matéria viva é constituída por átomos, que se agrupam para formar moléculas. Estas, por sua vez, combinam-se dando origem a organitos celulares, que, no seu conjunto, constituem a célula, que é a unidade básica da vida. Os seres vivos mais simples são constituídos por uma única célula –organismos unicelulares – enquanto que outros são constituídos por muitas células – organismos pluricelulares ou multicelulares. Nestes, as células semelhantes encontram-se agrupadas emtecidos. Vários tecidos associam-se e formam órgãos, os quais se agregam, actuando em conjunto para a realização de determinadas funções, constituindo os sistemas de órgãos. Os diversos sistemas de órgãos cooperam entre si constituindo um organismo.
O conjunto de indivíduos de uma mesma espécie que habita numa determinada região e num determinado período de tempo constitui uma população. O conjunto de populações diferentes que coexistem numa determinada região e que interactuam ente si constituem uma comunidade bióticaou biocenose. As relações entre a biocenose e o ambiente formam os ecossistemas. Finalmente, o conjunto de todos os ecossitemas da Terra constitui a biosfera.

organizacao-biologica

Biosfera e Biodiversidade


Biosfera:
  • subsistema que inclui o conjunto das regiõs da Terra onde existe Vida.
  • Conjunto de todos os ecossitemas existentes no nosso planeta.
  • A presenta uma espessura variável, que oscila entre os 10 000 metro de altitude e os 10 000 metros de profundidade. Assim, no máximo, a biosfera poderá ter uma espessura de 20 000 metros.
  • Apresenta a máxima concentração de seres vivos entre os 3 000 metros de altitude e os 2 000 metros de profundidade.
Biodiversidade:
  • termo que se utiliza para expressa a diversidade de tipos de seres vivos existentes num determinado ambiente. Quanto maior for a biodiversidade, maior é o número de espécies e maior é o número de relações que se estabelecem entre si.
      Um pequeno vídeo que demonstra a riqueza em biodiversidade de um recife de coral.

Noticia


Vírus foi injectado directamente no fígado (Imagem: DR)













Um vírus alterado geneticamente foi testado em 30 pacientes com cancro de fígado em fase terminal e prolongou significativamente o tempo de vida dos doentes, reduzindo o tumor e inibindo o crescimento de novas massas, segundo avançou um estudo recentemente publicado na revista Nature Medicine. 

O vírus Pexa-Vec ou JX-594 foi administrado aos pacientes, em doses diferentes, durante quatro semanas; 16 deles receberam uma dose elevada e sobreviveram em média mais 14,1 meses. Os restantes, que receberam uma dose mais baixa, viveram mais seis a sete meses, em média. 

David Kirn, do departamento de Investigação e Desenvolvimento da empresa de bioterapia Jennerex, sediada na Califórnia (EUA), e co-autor do estudo, referiu que o vírus foi concebido para se replicar e destruir as células cancerígenas, desencadeando um "efeito anti-tumoral", ou seja, fortalecendo o sistema imunitário dos doentes. 

“Apesar dos avanços no tratamento do cancro nos últimos 30 anos com a quimioterapia e as terapias biológicas, a maioria dos tumores sólidos permanece incurável quando desenvolve metástases”, escreveram os autores no artigo, acrescentando que, agora, “pela primeira vez na história da medicina, se mostra que um vírus alterado geneticamente pode aumentar o tempo de vida dos doentes de cancro”. 

O vírus foi injetado diretamente no fígado para atacar o tumor principal, mas acabou por ter os mesmos efeitos em tumores secundários, reduzindo o seu tamanho –o que mostra que o vírus se espalhou pelo corpo. 

Os autores da investigação já estão a preparar um estudo a uma escala maior, com 120 pacientes e, posteriormente, pretendem testar o efeito do Pexa-Vec noutros tipos de cancro. No entanto, alguns dos efeitos secundários possíveis incluem sintomas semelhantes aos da gripe e vômitos. 

Este vírus já tinha sido utilizado na vacina contra a varíola, segundo avançou um diário angolano.

fonte: http://biologias.com

Noticia


Estudo de proteínas a ajuda a desenvolver problemas contra o cranco
Luís Valente iniciou o doutoramento em Biologia Experimental e Biomedicina na Universidade de Coimbra.
Luís Valente, investigador do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC), explica que o estudo onde participou como primeiro autor, no âmbito do doutoramento, “tentou perceber a influência de uma proteína em mecanismos fundamentais para a divisão das células”. 

Um conhecimento que “pode ter implicações no tratamento de certas doenças porque toda a informação que se consiga ter sobre como é que células se dividem e como mantêm a integridade dos cromossomas é importante para perceber o que corre mal, quando algo corre mal”, pormenoriza. 

Iniciou a investigação sobre a função da proteína da levedura de fissão chamada Teb1 nos telômeros, ou seja, extremidades dos cromossomas, estruturas muito importantes na regulação de processos ligados, por exemplo, ao envelhecimento. 

No decorrer do trabalho, percebeu que “Teb1 não se liga aos telômeros” como inicialmente era pensado, mas tem uma função importante na regulação de proteínas chamadas histonas, “essenciais para a estrutura do cromossoma, pois organizam e compactam o DNA”, pormenoriza Luís Valente. 

O trabalho trouxe “um maior conhecimento de como se regulam genes tão fundamentais como as histonas”, diz o investigador. “A proteína Teb1, ao regular a quantidade de histonas que são produzidas, está também a influenciar toda a estrutura do cromossoma”, acrescenta. 

Neste trabalho verificou-se também que “o centrômero [uma região do cromossoma essencial para uma correta divisão celular] é uma estrutura particularmente afetada pelo mau funcionamento de Teb1, por mecanismos que ainda não estão completamente esclarecidos, mas que julgamos estarem relacionados com a quantidade relativa de diferentes histonas que a célula produz”, pormenoriza Luís Valente. 

Luís Valente sublinha que “problemas nestas estruturas, telômeros ou centrômeros, podem causar erros durante o processo de divisão das células, o que pode levar ao aparecimento de doenças como o cancro”. 

A curto prazo estas descobertas sobre as diferentes funções da proteína Teb1 vão permitir aprofundar o conhecimento de como se mantém a integridade e a função dos cromossomas. 

Luís Valente fala do futuro depois desta investigação e sublinha que daqui pode advir o desenvolvimento de cromossomas artificiais e melhor entendimento das causas de instabilidade genética. 

“A longo prazo, e juntamente com muitos outros estudos na área, este estudo contribui para o conhecimento que permitirá o desenvolvimento de cromossomas artificiais, ou seja, cromossomas criados em laboratório que podem ser ‘adicionados’ aos cromossomas humanos e que podem conter genes que permitem curar certo tipo de doenças, bem como entender os mecanismos que levam à instabilidade genética e ao cancro. Sem os entendermos será muito difícil desenhar estratégias eficientes para travarmos o aparecimento e a progressão da doença”, explica Luís. 

O próximo passo nesta investigação será perceber qual a relação entre esta proteína e outras anteriormente identificadas que também regulam a produção de histonas, bem como entender quais os mecanismos pelos quais Teb1 influencia a manutenção dos centrômeros. 

Para Luís Valente “será também crucial compreender quais os paralelismos e divergências que existem na regulação da produção de histonas entre as leveduras e os humanos”. 

Luís Valente está neste momento a realizar um pós-doutoramento no IGC, no laboratório de Mecanismos Epigenéticos, onde são utilizadas linhas celulares para estudar os processos que permitem que o centrômero seja herdado corretamente pelas células-filhas. 

“O projeto no qual estou mais envolvido tem por objectivo a criação de um novo centrômero num dos cromossomas, ou seja, pretendemos estudar um centrômero não herdado e recém-formado de modo a que seja possível compreender os mecanismos de regulação e manutenção desta estrutura”, afirma Luís. 

Reflexão pessoal:
Penso que esta é uma noticia bastante pertinente, pois estamos a abordar conceitos relacionados com as proteínas. Já aprendemos que os prótidos têm como unidade básica, os aminoácidos que se podem ligar entre si entre ligações peptídicas dando origem a péptidos e a proteínas. As proteínas têm como principal função, a estrutural, mas também apresentam outras como enzimática (pepsina), de defesa  (anticorpos), de transporte(hemoglobina), reguladora (insulina), contráctil ou motora (miosina). É fascinante como as proteínas podem ser reguladas para ajudarem a curar o cancro, principalmente regular a informação genética presente nos genes dos cromossomas.  Tanta procura, e talvez o segredo esteja mesmo no nosso corpo!!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Introdução à Biologia

               Biologia


Introduzimos à pouco a Biologia e acho que é bastante interessante, talvez porque sempre tive interesse em saber a constituição do ser humano desde a sua unidade básica e funcional (célula) até ás partes mais abrangentes e complexas, como os sistemas de órgãos. Penso que irei gostar muito da Biologia e espero adquirir também bons resultados com ela.
Reflexão ao último teste de Geologia

Fiquei bastante desiludido com a nota que adquiri no ultimo teste que elaborei, pois ficou muito aquém das minha expectativas. Penso que esta nota não reflete minimamente o esforço que tive, nem a minha dedicação, empenho e interesse na disciplina. Fiz inúmeros exercícios, estudei bastante, relacionei noticias e mais noticias, exemplos e mais exemplos ligados à Geologia. Mas estou de consciência tranquila, porque fiz tudo o que estava ao meu alcance e não irei baixar a cabeça perante este resultado menos bom. Penso que onde errei foi no facto de pensar que em algumas respostas não deveria falar unica e exclusivamente na matéria antiga de Geologia, no entanto existiam perguntas que pediam apenas essa mesma parte da matéria, o que me dificultou a vida durante a resolução da prova. Este resultado, não me fez desistir, antes pelo contrário, só me tornou mais forte e com mais vontade para voltar à minha nota, à nota que eu sou capaz de atingir. Sempre aprendi que as quedas na vida, não servem para desistirmos, mas sim para nos levantarmos ainda mais fortes. E é o que eu espero nos próximos testes, que continue com esta dedicação, com este trabalho que desenvolvi ao longo da primeira metade do ano e tenho a certeza que conseguirei voltar novamente ao normal. Isto foi apenas um mau momento na minha vida escolar, mas sei que não foi por falta de estudo!!