quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Noticia recente


McNamara surfou nova onda gigante na Nazaré


 


Reflexão pessoal:O surfista norte Americano decidiu desafiar novamente, passado dois anos do seu recorde( surfou uma onda de cerca de 30 metros), as ondas de Nazaré. Foi então, que no dia 29 de Fevereiro, um dia em que as ondas rondavam os 10, 15 metros de altura Mcnamara encontrou uma onda absolutamente monstruosa e que lhe valeu um novo recorde pessoal. Provou mais uma vez a extraordinariedade de um cantinho na costa portuguesa, conhecido internacionalmente por aqueles que praticam surf. 
Estas ondas gigantescas terão origem num sulco ou canhão profundo na nas profundidades do talude continental. Este desfiladeiro com mais de 200 metros de extensão e com uma profundidade de cerca de 5 km passa energia às massas de água gerando movimentos ondulatórios de grande escala perto da costa, o que faz com que as ondas se formem perto da mesma sem que dissipem a sua energia antes de a aproximar, como acontece nas zonas costeiras sem qualquer tipo de sulco. Foi uma notícia que me agradou bastante visto que este acontecimento nobre se deve ao tipo de estruturas existentes nos fundos marinhos e que já estudamos nas aulas de Geologia.

domingo, 13 de janeiro de 2013

Uma curiosidade para os mais curiosos



Magnífica Erupção solar

Este evento de quatro horas ocorreu 10:20 - 14:20 EST e foi capturado por Solar Dynamics Observatory, da NASA, em luz ultravioleta extrema mostrado aqui em um ritmo elevado de uma imagem a cada 36 segundos. 

Uma erupção solar graciosamente levantou-se do sol em 31 de dezembro de 2012, torcendo e girando. Forças magnéticas dirigiu o fluxo de plasma, mas sem força suficiente para vencer a gravidade do sol a maior parte do plasma caiu de costas para o sol.
Uma erupção solar como graciosamente visto por SDO em 31 de dezembro de 2012.

A Terra está sobreposta a esta imagem para dar aos leitores uma noção da escala. A duração da erupção estende cerca de 160.000 milhas fora do sol. Com a Terra cerca de 7.900 milhas de diâmetro, esta erupção relativamente menor é cerca de 20 vezes o diâmetro do nosso planeta. 

fonte: http://www.nasa.gov/mission_pages/sdo/news/solar-tml

Notícia recente



As sondas gémeas chocaram contra uma montanha da Lua

Cumprida a missão de mapeamento gravitacional da Lua, as sondas Ebb e Flow da NASA auto-destruíram-se.
O último voo das sondas acabou no fim da trajectória assinalada nesta imagem 

Tudo correu como previsto. A poucos segundos de intervalo uma da outra, duas sondas lunares gémeas da agência espacial norte-americana NASA embateram numa montanha, perto do pólo norte da Lua, à uma velocidade de 6000 quilómetros por hora.
As sondas, baptizadas Ebb Flow, integravam a missão GRAIL (Gravity Recovery and Interior Laboratory) e tinham sido lançadas em Setembro de 2011 pela NASA. Estavam, desde Janeiro deste ano, a realizar o mapeamento mais preciso de sempre do campo gravitacional de um objecto celeste. E, como foi anunciado na semana passada, produziram o mapa mais detalhado de sempre da crosta lunar, revelando algumas particularidades surpreendentes do interior do nosso satélite natural.
Os dados recolhidos pelas sondas ainda estão a ser analisados e prometem imagens mais finas nos próximos meses. O estudo da estrutura interna da Lua deverá permitir perceber melhor a formação e a evolução dos planetas rochosos do sistema solar, como a Terra ou Marte.
As sondas, que se encontravam inicialmente em órbita a 55 quilómetros de altitude, tinham descido para os 22 quilómetros no fim do Verão.  Desde então, começaram a aproximar-se cada vez mais da superfície, numa autêntica missão-suicida programada.
A razão para estas manobras radicais é simples: “A NASA queria descartar qualquer hipótese de as nossas gémeas acabarem por se estatelar perto do locais históricos da exploração lunar, como os locais de aterragem das missões Apolo ou das sondas russas Luna”, disse em comunicado David Lehman, principal responsável pela missão GRAIL.
As sondas iriam forçosamente cair na Lua devido à baixa altitude e ao baixo nível de combustível. Mas antes da manobra – que consistiu, nas últimas horas da operação, em accionar os motores para as colocar na posição certa –, elas tinham, segundo os cálculos efectuados, “sete chances num milhão de cair [num desses locais]”. A seguir à operação, “essa probabilidade caiu para zero”, salienta o mesmo responsável.
A NASA anunciou que o local da colisão foi baptizado "Sítio de Impacto Sally K. Ride", em homenagem à primeira mulher astronauta norte-americana, que também integrava a equipa da missão GRAIL e que morreu no passado mês de Julho.

Reflexão Pessoal: Confesso que á primeira vista pensei mesmo que esta noticia revelava um incidente das sondas gémeas lançadas à cerca de 2 anos pela NASA, mas felizmente não passou de uma missão- suicida programada para terminar a Era das duas sondas que se encontravam a orbitar a Lua. Como estas se descaíram para zonas muito próximas da Terra e como já possuíam pouco combustível  não havia outra opção senão iniciar um processo de colisão com a Lua. No entanto a missão GRAIL e a Nasa não queriam de forma alguma que estas preciosas sondas colidissem e apagassem as marcas históricas deixadas pela primeira missão ao nosso satélite natural (Apollo 18). A probabilidade de elas caírem nesses locais era pouquíssima  mas não estava livre de acontecer. Felizmente no fim tudo correu na perfeição e as marcas que os primeiros homens a pisar a superfície lunar deixaram continuam lá.
Muito temos a agradecer a estas espetaculares sondas gémeas  pois devido a elas poderemos saber qual a sua estrutura interna, poderemos conhecer um mapa detalhadíssimo da crusta lunar e mais importante aínda, conseguiremos perceber muito melhor a formação da Terra ou Marte, pois a Lua formou-se simultaneamente com estes planetas através da nébula solar. Depois de analisadas as informações das duas sondas com pormenor conseguiremos saber muitas coisas desconhecidas à cerca da lua, de alguns planetas, da força gravitica a que um corpo celeste está sujeito em zonas próximas da lua, e muito mais....
Sabemos ainda muito pouco do muito que ainda está desconhecido!!!
Se fores curioso e quiseres visualizar a superficie lunar e ver melhor  melhor no que consistiui esta missão vê este video: http://www.nasa.gov/multimedia/videogallery/index.html?media_id=158296571
Fontes: http://www.nasa.gov/        http://publico.pt/ciencia/noticia/

sábado, 12 de janeiro de 2013

A Terra- Um planeta muito especial



                 Formação do Sistema Solar



A Terra, que nos pode parecer grande, não é mais do que uma minúscula parte do Universo. Vivemos numa esfera colorida, bonita e única da qual dependemos, tal como os outros organismos vivos. 



Por isso, é importante conhecê-la, estimá-la e aprender a geri-la com sabedoria.







O sistema solar

O nosso sistema solar é constituído pelo Sol e por todos os corpos que gravitam em torno dele, isto é, planetas, asteróides e cometas.












Teoria da origem do sistema solar

Hoje considera-se que o Sol e os planetas do sistema solar evoluíram pelos mesmos processos e ao mesmo tempo que a Terra, há cerca de 4600 M.a.


Durante centenas de anos foram elaboradas teorias que procuraram explicar os factos então conhecidos. No entanto, nos últimos anos, os astrónomos aceitam a Teoria Nebular, como a hipótese mais plausível, embora com algumas alterações à Teoria Nebular original.


Factos encontrados a favor da Teoria nebular

  •      Idade Idêntica para todos os corpos do sistema solar.
  •      Regularidade das órbitas planetárias (orbitas elípticas), a maioria é complanar, formando um disco à excessão de Plutão.
  •      Os Planetas descrevem órbitas no mesmo sentido, também como o movimento de rotação (embora o movimento de rotação de Vénus e Úrano não seja o mesmo dos restantes planetas).
  •       A densidade dos planetas mais próximos do Sol é superior á dos planetas mais afastados.
  •       Apesar de todos estes dados, ainda continuam a existir duvidas, como por exemplo, sobre a baixa velocidade de rotação do Sol, ou em relação ao sentido do movimento de rotação de Vénus e Úrano.


O sistema solar: planetas

Os planetas do sistema solar agrupam-se em três categorias:


Planetas (principais) - descrevem as suas órbitas diretamente em torno do Sol, têm um valor de massa suficiente para assumirem uma forma aproximadamente esférica e a vizinhança da sua órbita está livre da presença de outros objetos.


Planetas anões - descrevem as suas órbitas diretamente em torno do Sol, têm um valor de massa suficiente para assumirem uma forma aproximadamente esférica, a vizinhança da sua órbita não está livre da presença de outros objetos e não são satélites.

Planetas secundários ou satélites - descrevem translações em torno dos planetas principais.



O sistema solarasteróides e cometas


   Os asteróides, classificados como pequenos corpos do Sistema Solar, gravitam em torno do Sol. Movem-se, geralmente, entre Marte e Júpiter.


  Os cometas , também classificados como pequenos corpos do Sistema Solar, são massas de reduzidas dimensões, se comparados com os planetas, e constituídos fundamentalmente por um núcleo rochoso envolvido por camadas de gelo e poeiras.





O sistema solar: meteoróides




Um meteoróide é matéria que gira ao redor do sol ou qualquer objecto, no espaço interplanetário, demasiado pequeno para ser chamado asteróide ou cometa. 

Quando penetram na atmosfera, os meteoróides dão origem aos meteoros que, ao atingirem a superfície da Terra, recebem o nome de meteoritos.





Qual a importância do estudo da Lua, de Asteroides, de Meteoritos,... para o conhecimento da Terra?

É sem dúvida fundamental o estudo da lua, dos Asteroides, dos Meteoritos e de outros corpos do sistema solar para se conhecerem os primórdios da Terra, as rochas que a constituiam,... pois como todos nós sabemos, como o nosso espetacular planeta é geologicamente ativo( encontra- se em permanente reciclagem geológica) não conseguiu conservar rochas com idade superior a 3800 M.a. 
Como é enunciado na Teoria nebular,  os planetas, as estrelas e todos os corpos existentes no sistema solar tiveram origem no mesmo instante e na mesma estrutura (nébula solar). Podemos então concluir, que os corpos geologicamente inativos possam narrar os primeiros 800 m. a da história da Terra, pois a probabilidade de possuírem os materiais primordiais da Terra é muita. 
No entanto o estudo da Lua é sem dúvida um laboratório geológico bastante utilizado, porque para além das rochas também contem os restos dos meteoritos, asteroides,... que colidiram nela e que também tiveram origem na nébula solar.

Reflexão pessoal: Penso que este tema é um dos mais fascinantes para mim, pois sempre adorei Astronomia e sempre me interessei muito pelo Universo e pelo espaço. Sinceramente não tinha conhecimento de que todos os corpos do sistema solar tinham sido originados todos na mesma altura e todos na mesma estrutura.
Também achei bastante interessante o facto dos planetas gasosos ou exteriores( constituídos por materiais menos densos) se tenham deslocado para zonas mais periferias e que não tenham massa suficiente para assumirem a sua própria gravidade apesar do seu enorme tamanho. 
Aprendi também que as estrelas cadentes não passam pequenos corpos oriundos do espaço extraterrestre que se tornam incandescentes, deixando um rasto luminoso atrás de si, devido ao atrito provocado pela sua entrada na atmosfera, denominados meteoros.
É também exuberante o facto de existirem milhares de planetas com características semelhantes ao nosso, ou seja, dentro da zona habitável e que existam milhões de galáxias pala além da nossa.  
Um sonho que eu tenho é poder visitar longinquos planetas "perdidos" no Universo, conhecer a sua estrutura geológica e pala além disso, encontrar vida num deles. Espero que a tecnologia evoluia de tal forma para que isso seja possivel. Pode passar de uma simples fantasia, mas eu creio que um dia seja possivel viajar por todo o Universo com infra estruturas resistentes a altas pressões, temperaturas, forças gravíticas,...
  
Fonte: Resumos do professor José Salsa (adaptados)

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Estruturas geológicas


Anel de fogo do Pacífico


Zona sísmica do globo terrestre onde ocorrem cerca de 70% dos sismos de intensidade média ou alta e que circunda o oceano Pacífico. Regista també uma intensa atividade vulcânica. Inclui os vulcões situados ao longo dos AndesAleutas, Japão, Filipinas e Antártida. Mais de metade dos vulcões que têm ou tiveram atividade em épocas históricas encontram-se nesta zona.


Reflexão Pessoal: Como o nosso professor de Biologia e Geologia nos falou de grandes e extraordinárias estruturas geológicas do nosso planeta eu decidi pesquisar um pouco sobre cada uma e cheguei à conclusão que a maioria delas se localizam no chamado Anel de fogo do Pacífico. Estas zonas são altamente sísmicas e vulcânicas devido ao facto de se localizarem num limite com grandes e brutas deslocações ( as maiores de todos os limites de placas do planeta Terra), daí os sismos com elevadas magnitudes. Os vulcões devem- se principalmente ao facto de existirem limites convergentes entre  uma placa oceânica(mais densa) e uma continental(menos densa) onde ocorrem subducções continuas da placa oceânica, originando a formação de profundas fossas oceânicas e cadeias montanhosas, onde devido à colisão formam-se falhas e dobras no sub solo e deformações e compressões na superfície. Consequentemente, devido às correntes de convecção o magma ascende à superfície através dessas fendas ou fraturas dando origem a vulcões activos. 
É por estes motivos que chamaram a este extraordinário conjunto de estruturas geológicas: O anel de fogo do Pacífico. 

subducção_ani.gif
fonte: www.infopedia.pt/$anel-de-fogo-do-pacifico

A Terra- um Planeta em mudança


A tectónica de placas

Em 1912, Wegner formolou a Teoria da Deriva dos Continentes (fig. 1), apoiada pelo “encaixe” quase perfeito do continente africano na América do Sul.
Esta teoria admitiu a deslocação dos continentes uns em relação aos outros, mobilismo, desprezando o fixismo, que referia que os continentes ocuparam sempre a mesma posição, desde a formação da Terra até à atualidade.
Após várias investigações, foi formulada a Teoria da Tectónica de Placas, que refere que a camada mais externa da Terra, a litosfera, encontra-se fragmentada em placas de diferentes dimensões e comportamentos de mobilidade, as Placas Litosféricas.
























Argumentos a favor da teoria de Wegener
1. Argumentos Geológicos
  
Os continentes encaixam entre si como peças num puzzle, sendo mais evidente entre as costas atlânticas de África e América do Sul.








2.Argumentos Paleontológicos
 
Fósseis da mesma espécie foram encontrados em locais que distam milhares de quilómetros e estão actualmente separados por oceanos. É pouco provável que estes seres vivos pudessem ter percorrido estas elevadas distâncias.






3. Argumentos Paleoclimáticos
O estudo dos climas antigos trouxe algumas surpresas. Sedimentos glaciares que só se formam a altas latitudes e baixas temperaturas, foram encontrados em zonas como a África e América do Sul. Isto indica que estes continentes já estiveram próximos do pólo sul e que entretanto se afastaram mantendo os registos nas rochas.



4. Argumentos Geofísicos

Wegener pressupôs que se existiam movimentos verticais, também existiam movimentos horizontais resultantes de forças actuantes ao longo do tempo. Este tipo de movimentos horizontais podiam ser comprovados pela existência de cadeias montanhosas como os himalaias.





O que faz mover as Placas Tectónicas?

Correntes de convecção

Os movimentos das placas são alimentados pelo calor interno da terra, capaz de gerar fluxos de materiais de elevada plasticidade sobre as quais as placas litosféricas.



Correntes de Convecção


Limites de Placas

Os limites de placas são as fronteiras de contacto entre as diferentes Placas Litosféricas, são locais onde se registam movimentos relativos entre elas com envolvimento de grandes quantidades de energia.
Nos limites de placas é possível observar que é onde ocorrem a maioria dos fenómenosvulcânicos e sísmicos de grandes cadeias montanhosas e profundas fossas oceânicas.
Quase todas as placas litosféricas incluem uma parte continental e uma parte oceânica.



Teoria da Tectónica de Placas: fenómenos vulcânicos e limites das placas
Tipos de limites de Placas litosféricas

placa convergente
  • Limites convergentes ou destrutivos

Os movimentos relativos entre duas placas resultam numa colisão de ambas.
Dependendo da densidade dos materiais que as conxstituem, pode implicar o progressivo afundamento da zona fronteiriça de uma placa por baixo da outra, com fusão dos materiais rochosos, ou a sua deformação. Nestes casos de afundamento, as placas litosféricas mais densas (placas oceânicas) afundam por baixo das placas mais “leves” (placas continentais). Estes limites estão relacionados 
com destruição de litosfera ou crusta.

  • Limites divergentes ou destrutivos


placas divergentesQuando as placas se afastam uma da outra à ascensão e arrefecimento de magma nas zonas fronteiriças, locais de formação de novos materiais rochosos. Estes limites estão relacionados com a formação de nova litosfera e crusta terrestre e  com a expansão dos fundos oceânicos

  • Limites transformantes ou conservativos
placa transformante

 As placas deslizam lateralmente, uma em relação à outra, sem perdas nem acréscimos de materiais rochosos.


 Como se movem as placas litosféricas?


A dorsal médio-atlântica afasta a placa euro-asiática da placa norte-americana, sendo que o arquipélago dos Açores está a ser dividido, visto que as ilhas ocidentais se estão a afastar das restantes.
O Vale do Rifte está a afastar o “Corno de África do resto do continente africano.

As placas litosféricas estão sujeitas a um ciclo de formação e destruição que ilustra o poderoso dinamismo geológico da Terra.

                Há cerca de 240 M. a. –  existia um continente e um oceano (Pangeia e Pantalassa)
                Há cerca de 150 M. a. – a Pangeia dividiu-se em Gondwana e Laurásia
                Atualidade – existem 5 continentes e 6 oceanos

A Terra foi palco de sucessivas modelações da sua superfície e respetivos ambientes e do desaparecimento total ou extinção de inúmeras espécies ficando a memória da sua existência preservada no maior arquivo histórico do planeta, as rochas.

Reflexão pessoal;  Penso que esta parte da matéria é sem dúvida bastante interessante, pois relata e descreve como realmente se movem as placas tectônicas que constituem a nossa litosfera, como se forma a crusta terrestre ou também como se destrói. Com este tema consegui apreender o que são zonas de subducção como acontece nos Andes situados na fronteira ocidental da América do Sul e como se formam as montanhas que hoje são monstruosas como é o caso dos himalaias e do monte Everest. É sem duvida inimaginável a força e os efeitos que o material interno da terra pode provocar na superfície terrestre. 
Com este fascinante tema aprendi também que nas zonas de rifte existem limites divergentes ou construtivos, resultando a ascensão de magma, formando rocha basáltica e expandindo assim os fundos oceânicos. Por este motivo, podemos então concluir que à medida que nos vamos afastando do rifte mais velhas são as rochas, pois a crusta que se forma vai «empurrando» as já existentes.
Também foi devido ao movimento das placas tectónicas que os continentes atuais se encontram hoje tal como estão, fenômeno que faltava a Wegener para consular a sua teoria para além dos fantásticos argumentos apresentados.


fontes: Um e portefólio de uma aluna do 10º ano de Ciências e tecnologias e resumos do professor José Salsa ( adaptados )